Em uma iniciativa que demonstra compromisso e responsabilidade com o meio ambiente, o Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Lontra e Corda (CBHRLC) realizou uma visita ao viveiro do CRAD, situado dentro do campus do IFTO em Araguatins. O principal objetivo da visita foi acompanhar de perto a produção das mudas que serão utilizados na recuperação das nascentes dos rios da bacia.

O presidente do comitê, Sr. Mario Roberto, expressou sua admiração pelo trabalho especificamente desenvolvido no viveiro. Mesmo diante da adversidade da estação seca, as mudas mantêm-se verdes, bem cuidadas e prontas para serem transplantadas para o campo. "É fundamental saber cultivar essas mudas da maneira correta", frisou Mário, ao evidenciar o comprometimento do Sr. Eraldo, responsável direto pelo cuidado dessas mudas.

A contribuição de toda a equipe técnica não passou despercebida. A dedicação de todos os envolvidos garante que as mudanças sejam viáveis ​​e prósperas. O presidente destacou o papel fundamental da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, especialmente o Sr. Marcelo Lellis, secretário da pasta, e os esforços do Sr. Aldo Azevedo, além da Gerência de Recursos Hídricos nas figuras de Gorete, Thiago, Graziela e toda sua equipe.

O trabalho conjunto entre o comitê e o CRAD ilustra uma parceria harmoniosa: enquanto o comitê se concentra na coleta de sementes nativas, o CRAD se dedica ao cultivo. “Agradecemos à cidade de Araguatins por fornecer o espaço vital para que essas mudas floresçam”, acrescentou Mário.

Por sua vez, o Sr. Eraldo, em sua fala, fez questão de estender seus agradecimentos à SEMARH e ao presidente Mário. Revelou, ainda, um dado impressionante: "Atualmente, o viveiro abriga cerca de 34 mil mudas. Deste total, 16 mil estão em processo de rustificação e, em breve, com a chegada das chuvas, estarão prontas para serem plantadas. Além destas, temos a mesma quantidade que, após o plantio das primeiras, serão adequadas para plantio em aproximadamente 90 dias”.

A visita reforça a essência e a importância das parcerias. Quando as entidades se unem com um propósito comum, as chances de sucesso são ampliadas. A recuperação das nascentes é uma missão que requer esforço coletivo, e é evidente que, com colaborações como estas, o futuro das bacias hidrográficas da região é promissor.