A 3ª Jornada de Estações foi palco de debates enriquecedores sobre gestão hídrica, mobilização social, equidade de gênero e representatividade no setor. Em cada estação, ficou evidente a relevância e proatividade dos comitês tocantinenses, que se reuniram protagonistas ao compartilhar suas experiências bem-sucedidas e abordagens inovadoras.

Na Estação 2 , os comitês do Tocantins avaliaram suas estratégias em (Edu)comunicação e Mobilização Social, enfatizando a importância da comunicação como instrumento de formação e mobilização ambiental. Renata Maranhão, Eliana Teles do Carmo, Tiago Lincka e Neusa Helena Rocha Barbosa conduziram o debate, refletindo sobre as potencialidades e desafios do tema.

Já na Estação 4 , o vigor da juventude tocantinense esteve em evidência. As estratégias e espaços explorados por esses jovens para se engajarem na agenda hídrica foram apresentados e planejados, sob a orientação de Simone Vendruscolo, Alondra Alvarez e outros especialistas, que evidenciaram o pujança das ações dos jovens do estado.

A Estação 3 lançou luz sobre a equidade de gênero na gestão das águas, um tópico de crucial importância no cenário hídrico atual. Com a contribuição de Vivyanne Graça Mello de Oliveira e Mariane Ravanelo, o debate girou em torno dos desafios e das práticas exitosas nessa área. Os representantes tocantinenses, com sua atuação destacada, reforçaram o compromisso do estado na busca pela inclusão e representatividade no setor.

Por fim, a Estação 6 voltou-se para os papéis dos entes do Singreh. Simone, Brandina e Elmar Andrade de Castro guiaram o debate que bordou a representação e representatividade no setor hídrico. A participação ativa dos comitês do Tocantins acrescentou valor às discussões, trazendo para o cenário suas experiências e perspectivas sobre o assunto.

O comprometimento e expertise dos comitês tocantinenses nas discussões revelaram a força e a nacionalidade do Tocantins em contribuir para a evolução do gerenciamento hídrico no Brasil. A 3ª Jornada de Estações, assim, não só beneficiou-se do conhecimento adquirido, mas também da valiosa colaboração do estado, que comungou suas práticas bem-sucedidas e mostrou-se determinada em direcionar o futuro do setor hídrico nacional.